Além dos planetas tradicionais, a astrologia moderna tem incorporado novos corpos celestes que enriquecem a leitura dos mapas natais. Entre eles, destacam-se os chamados asteroides-deusas — símbolos profundos do feminino sagrado, da sabedoria, do autocuidado e da espiritualidade prática.
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Essas quatro figuras mitológicas ganharam espaço tanto na astronomia quanto na astrologia por representarem aspectos específicos da psique humana, especialmente ligados ao universo arquetípico feminino e à energia criativa presente em todos nós.
Quais são as Deusas da Astrologia?
As quatro deusas principais da astrologia são: Vesta, Palas, Juno e Ceres. Elas são asteroides localizados entre Marte e Júpiter, e cada uma possui uma mitologia rica e única que se reflete na leitura astrológica.
Ceres representa os ciclos de nutrição e perda, vinculada ao instinto maternal e ao sustento. Vesta está relacionada à chama interior, ao foco espiritual e à dedicação. Palas Atena simboliza a sabedoria estratégica e a inteligência criativa. Juno fala sobre compromissos, parcerias e o equilíbrio nos relacionamentos.
Por que elas são chamadas de “Deusas da Astrologia”?
Esses asteroides são chamados de deusas porque seus nomes e significados derivam diretamente de figuras femininas da mitologia greco-romana. Ao ingressarem no simbolismo astrológico, passaram a representar arquétipos femininos importantes, muitas vezes negligenciados pelos planetas tradicionais.
Elas complementam a análise do mapa astral ao trazerem nuances mais específicas de expressão emocional, padrões de comportamento inconscientes e caminhos de empoderamento pessoal — especialmente quando se busca equilíbrio entre energia ativa e receptiva.
Conclusão
As quatro deusas da astrologia ampliam o olhar sobre o feminino interno e coletivo, oferecendo camadas mais profundas de autoconhecimento. Sua análise é essencial para uma leitura completa e atualizada do mapa astral.
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