A astrologia medieval é uma vertente que remonta aos períodos medievais, em que o estudo dos planetas e suas influências no destino humano tinha uma abordagem mais espiritual e divina. Durante essa época, os astrólogos acreditavam que os planetas não apenas exerciam influência sobre as ações humanas, mas também estavam ligados a entidades cósmicas e divinas que moldavam o destino dos indivíduos e das nações. Assim, a observação dos planetas se tornava uma ferramenta fundamental para interpretar as vontades dos céus e para tomar decisões políticas, espirituais e pessoais.
Quais os planetas usados na Astrologia Medieval?
Na astrologia medieval, a lista de planetas era mais restrita do que na astrologia moderna. Os planetas conhecidos e usados pelos astrólogos medievais eram os sete planetas clássicos: o Sol, a Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Cada um desses planetas era associado a determinadas qualidades e características, influenciando diferentes áreas da vida humana, desde a saúde e os relacionamentos até os acontecimentos sociais e políticos. Além disso, a astrologia medieval também integrava aspectos místicos, atribuindo aos planetas significados simbólicos e espirituais mais profundos, como o Sol associado ao poder divino e Marte à força guerreira.
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A utilização desses planetas clássicos estava intimamente ligada à ideia de que o céu refletia a ordem divina e cósmica, e que as influências planetárias se conectavam com os anjos e seres espirituais. A astrologia medieval, por esse motivo, não só procurava estudar os planetas como fontes de energia cósmica, mas também como formas de comunicação com esferas superiores. A interpretação dos aspectos entre esses planetas – como conjunções, oposições e quadraturas – tinha o poder de revelar segredos sobre o destino humano e as forças que regem o universo.
Conclusão
Os planetas usados na astrologia medieval eram fundamentais para entender as forças cósmicas que influenciam o destino humano e a natureza dos eventos na Terra. Apesar de a astrologia moderna ter expandido a lista de planetas, esses sete corpos celestes ainda representam os pilares da astrologia clássica.