Embora Plutão não faça parte do septenário tradicional da astrologia clássica, sua influência nas práticas modernas é inegável. Com uma simbologia profundamente ligada à transformação e à morte simbólica, Plutão também pode ser interpretado como um Planeta Cortante em certas leituras, atuando em processos de fim e renascimento.
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O que é um Planeta Cortante?
Planetas cortantes são utilizados em técnicas específicas da astrologia tradicional e moderna para representar separações, cortes e encerramentos. Eles operam como forças de ruptura ou transição em mapas astrológicos, podendo sinalizar mudanças abruptas ou decisivas. Marte é o arquétipo clássico dessa função, mas outros corpos celestes, como Plutão, podem assumir esse papel dependendo do contexto interpretativo.
Plutão como Planeta Cortante
Na astrologia moderna, Plutão está ligado a ciclos de destruição e regeneração, ao poder oculto e ao inconsciente coletivo. Sua atuação como planeta cortante ocorre principalmente quando marca grandes transformações na vida de alguém, indicando o fim de estruturas obsoletas e a necessidade de renovação profunda. Em mapas natais ou trânsitos, Plutão pode cortar de forma silenciosa, mas definitiva, abrindo espaço para uma nova versão do ser.